Questões Militares de História - Mercantilismo, Colonialismo e a ocupação portuguesa no Brasil
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[...] o governador geral era a cabeça de um poder político disperso, numa constelação de polos relativamente autônomos, cuja unidade era mantida por esse governador-geral, que, como cabeça desse corpo político, representava a sua unidade e tinha a seu encargo a manutenção da harmonia entre todos os seus membros, garantindo a cada uma das suas partes os seus direitos e privilégios, em uma palavra fazendo a justiça, fim primeiro do poder político no Antigo Regime.
COSENTINO, Francisco Carlos. Construindo o Estado do Brasil:
Instituições, poderes locais e poderes centrais. In: FRAGOSO, João & GOUVÊA,
Maria de Fátima. Coleção O Brasil Colonial. Volume 1, 1443-1580.
Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2014. p. 529.
Sobre o papel do governador geral instituído por Portugal
em sua colônia americana no século XVI, assinale a
alternativa correta.
O projeto empreendido pelos portugueses de colonização do território que viria a se chamar Brasil se deu, primeiramente, pela implementação das conhecidas capitanias hereditárias, a partir de 1532. Segundo Boris Fausto:
“O Brasil foi dividido em quinze quinhões, por uma série de linhas paralelas ao Equador que iam do litoral até o meridiano de Tordesilhas, sendo os quinhões entregues aos chamados capitães donatários. Eles constituíam um grupo diversificado onde havia gente da pequena nobreza, burocratas e comerciantes, tendo em comum suas ligações com a coroa portuguesa”.
(Boris Fausto. História do Brasil. São Paulo: Editora da Universidade de São Paulo/Fundação para o Desenvolvimento da Educação, 2000)
É consenso na historiografia brasileira que o fracasso das capitanias hereditárias se deveu a diversos fatores conjugados, tendo destaque
“O Brasil foi dividido em quinze quinhões, por uma série de linhas paralelas ao Equador que iam do litoral até o meridiano de Tordesilhas, sendo os quinhões entregues aos chamados capitães donatários. Eles constituíam um grupo diversificado onde havia gente da pequena nobreza, burocratas e comerciantes, tendo em comum suas ligações com a coroa portuguesa”.
(Boris Fausto. História do Brasil. São Paulo: Editora da Universidade de São Paulo/Fundação para o Desenvolvimento da Educação, 2000)
É consenso na historiografia brasileira que o fracasso das capitanias hereditárias se deveu a diversos fatores conjugados, tendo destaque
“O Brasil foi dividido em quinze quinhões, por uma série de linhas paralelas ao Equador que iam do litoral até o meridiano de Tordesilhas, sendo os quinhões entregues aos chamados capitães donatários. Eles constituíam um grupo diversificado onde havia gente da pequena nobreza, burocratas e comerciantes, tendo em comum suas ligações com a coroa portuguesa”.
(Boris Fausto. História do Brasil. São Paulo: Editora da Universidade de São Paulo/Fundação para o Desenvolvimento da Educação, 2000)
É consenso na historiografia brasileira que o fracasso das capitanias hereditárias se deveu a diversos fatores conjugados, tendo destaque