Questões Militares de História - República Autoritária : 1964- 1984
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( ) No Brasil, houve a promulgação do Ato Institucional nº 5 pela ditadura civil-militar, aumentando a repressão a grupos considerados subversivos ou comunistas pelos governantes. ( ) Na Tchecoslováquia, houve a Primavera de Praga, que foi a Reforma do Capitalismo com a ajuda do Bloco Europeu Ocidental. ( ) Na França, houve mobilização de trabalhadores em greves por ampliação de salários e direitos, além da contestação de jovens estudantes contra o autoritarismo no ensino e a ordem vigente. ( ) Nos Estados Unidos, aumentaram as tensões raciais entre negros e brancos com o assassinato do ativista Martin Luther King Jr.
Assinale a alternativa que apresenta a sequência correta, de cima para baixo.
No dia 1 de abril de 1964, o Brasil começava a vivenciar uma história que se estenderia até 1985, período esse denominado de ditadura, ditatorial ou ainda anos de “chumbo”; desse modo, desenvolver-se-ia, assim, uma história de lutas de confrontos diretos e indiretos. Essas lutas se davam no intuito de sobrepor o poder que o Estado exercia sobre a população através de um governo opressor, evidenciando os constantes combates urbanos, que se davam na forma explícita de repressão.
(http://www.sul2013.historiaoral.org.br/resources/anais/2/1267925985_ARQUIVO_ArtigocompletoaserenviadoaoXEncontroNacionaldeHistoriaOral.pdf).
Em relação a esse tema, assinale a alternativa CORRETA.
“O Colégio Eleitoral, agora constituído de forma regular, detém poder político incontestável para cumprir o seu mandato. A campanha para suprimi-lo constitui audaciosa tentativa política para contornar poder legitimamente adquirido nos termos da Constituição vigente. Defender o Colégio Eleitoral contra essa investida intempestiva é um dever que é meu, que é do governo, que é de todos os parlamentares que o apoiam. Cumpre conter a ofensiva desencadeada contra regras do jogo aceitas para eleição do meu sucessor”. Presidente João Figueiredo, em pronunciamento à nação, em 16 de abril de 1984.
(Rodrigues, A. T O grito preso na garganta.São Paulo: Editora Fundação Perseu Abramo, 2003. Adaptado)
Em seu pronunciamento, Figueiredo critica
Em agosto de 1969, o Presidente Costa e Silva sofreu grave ataque cardíaco. Seguiu-se uma intensa luta pelo poder, em torno da sucessão. Segundo a Constituição de 1967, então em vigência, o Vice-Presidente Pedro Aleixo deveria suceder imediatamente ao presidente, em caso de morte ou incapacidade deste para os deveres do cargo. Mas Pedro Aleixo opusera-se abertamente ao AI-5, não servindo, portanto, aos propósitos das forças armadas que controlavam o Estado. O Alto Comando das Forças Armadas, dotado de poderes extraordinários, concluiu que “a solução constitucional não era viável”, decidindo que a presidência seria exercida por uma junta pelos ministros do Exército, da Marinha e da Aeronáutica.
(Alves, M. H. M. Estado e oposição no Brasil:1964-1984. Bauru: Edusc, 2005. Adaptado)
A crise sucessória de Costa e Silva evidencia
Na primeira reunião ministerial, Geisel anunciou que as altas taxas de crescimento da economia seriam a “prioridade número um” do governo. O presidente não associou a busca do crescimento a nenhum projeto de mudança do regime. Pisou no acelerador para manter o curso. A recessão era vista muito mais como um perigo político do que como uma probabilidade econômica.
(Elio Gaspari, A ditadura derrotada. Adaptado)
No entender do autor, o governo Geisel