Questões Militares de Português - Substantivos

Foram encontradas 244 questões

Q2130669 Português
Quanto ao gênero dos substantivos, assinale a alternativa em que todos pertencem ao mesmo grupo.  
Alternativas
Q2130665 Português
Assinale a alternativa em que há erro quanto à flexão de número dos substantivos destacados.  
Alternativas
Q2121241 Português
Texto 01

A Vida me ensinou

A vida me ensinou a dizer adeus às pessoas que amo, sem tirá-las do meu coração;

Sorrir às pessoas que não gostam de mim, para lhes mostrar que sou diferente do que elas pensam;

Fazer de conta que tudo está bem quando isso não é verdade, para que eu possa acreditar que tudo vai mudar;

Calar-me para ouvir; aprender com meus erros. Afinal, eu posso ser sempre melhor.

A lutar contra as injustiças; sorrir quando o que mais desejo é gritar todas as minhas dores para o mundo.

Amar incondicionalmente, pois também preciso desse amor; a alegrar quem precisa; a pedir perdão; a sonhar acordado; a acordar para a realidade (sempre que fosse necessário); a aproveitar cada instante de felicidade; a chorar de saudade sem vergonha de demonstrar;

A sentir a dor do adeus e do que se acaba, sempre lutando para preservar tudo o que é importante para a felicidade do meu ser; a abrir minhas janelas para o amor; a não temer o futuro;

Me ensinou a aproveitar o presente, como um presente que da vida recebi, e usá-lo como um diamante que eu mesmo tenho que lapidar, lhe dando forma da maneira que eu escolher.

https://www.andrecastropalestras.com.br/single-post/2018/06/20/-a-vida-me-ensinou-texto-por-charles-chaplin
No tocante a Classes de Palavras, em qual alternativa abaixo, o termo destacado em maiúscula está classificado CORRETAMENTE em parênteses?
Alternativas
Ano: 2022 Banca: Instituto Consulplan Órgão: PM-RN Provas: Instituto Consulplan - 2022 - PM-RN - Dentista - Dentística | Instituto Consulplan - 2022 - PM-RN - Biomédico - Fisiologia do Esporte e da Prática do Exercício | Instituto Consulplan - 2022 - PM-RN - Enfermeiro - Enfermagem em Cuidados Intensivos | Instituto Consulplan - 2022 - PM-RN - Enfermeiro - Enfermagem Generalista | Instituto Consulplan - 2022 - PM-RN - Farmacêutico - Farmácia Hospitalar | Instituto Consulplan - 2022 - PM-RN - Fisioterapia - Neurorreabilitação | Instituto Consulplan - 2022 - PM-RN - Fisioterapia - Terapia Intensiva | Instituto Consulplan - 2022 - PM-RN - Fisioterapia - Traumático Ortopédico | Instituto Consulplan - 2022 - PM-RN - Fonoaudiologia - Audiologia | Instituto Consulplan - 2022 - PM-RN - Assistente Social | Instituto Consulplan - 2022 - PM-RN - Dentista - Odontopediatria | Instituto Consulplan - 2022 - PM-RN - Dentista - Endodontia | Instituto Consulplan - 2022 - PM-RN - Dentista - Periodontia | Instituto Consulplan - 2022 - PM-RN - Dentista - Prótese Dentária | Instituto Consulplan - 2022 - PM-RN - Dentista - Cirurgia e Traumatologia Buco Maxilo Facial | Instituto Consulplan - 2022 - PM-RN - Fisioterapia Cardiorrespiratória | Instituto Consulplan - 2022 - PM-RN - Medicina Veterinária - Grandes Animais | Instituto Consulplan - 2022 - PM-RN - Medicina Veterinária - Pequenos Animais | Instituto Consulplan - 2022 - PM-RN - Nutrição - Nutrição Clínica | Instituto Consulplan - 2022 - PM-RN - Nutrição - Nutrição Hospitalar | Instituto Consulplan - 2022 - PM-RN - Psicologia - Avaliação Psicológica | Instituto Consulplan - 2022 - PM-RN - Psicologia - Psicologia Hospitalar |
Q2089571 Português

Violência contra a mulher: uma pandemia que precisamos combater


    A luta pelo fim da violência contra a mulher não é uma empreitada solitária: ela diz respeito a um movimento muito maior, que demanda comprometimento também dos homens com o enfrentamento a uma situação que, calamitosa, agravou-se sobremaneira durante a pandemia do novo coronavírus. Com o propósito de chamar a atenção para a gravidade do problema, a campanha “21 Dias de Ativismo pelo Fim da Violência contra a Mulher” acontece, também neste ano, com o apoio da seccional do Distrito Federal da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB-DF). Realizada em 150 países por meio da mobilização da sociedade civil, a ação conta a cada ano com maior conscientização e engajamento da população e do poder público brasileiro.

    Apesar da diminuição da violência de gênero nas ruas, a violência doméstica e familiar cresceu, apontam dados da terceira edição da pesquisa “Visível e invisível: a vitimização de mulheres no Brasil”, realizada pelo Instituto Datafolha em parceria com o Fórum Brasileiro de Segurança Pública. Segundo o levantamento, uma em cada quatro brasileiras acima de 16 anos sofreu algum tipo de violência ou agressão em 2020. Ou seja, no último ano, cerca de 17 milhões de mulheres foram vítimas de violência física, psicológica ou sexual. Esses números correspondem a informações que de algum modo chegaram ao poder público, sem considerar a cifra inviabilizada por ausência de denúncia.

    A situação é tão grave que, em mais de uma ocasião, a diretora-executiva da Organização das Nações Unidas (ONU) Mulheres, a sul-africana Phumzile Mlambo-Ngcuka, afirmou que enfrentamos duas pandemias: uma, sanitária, que nos expôs ao risco de contaminação por uma doença até então desconhecida, e, outra, silenciosa e invisível, de violência doméstica. O mesmo estudo indica que a ofensa verbal foi o tipo de agressão mais frequente no período analisado: cerca de 13 milhões de brasileiras relataram ter sido xingadas e insultadas no próprio ambiente familiar, enquanto 5,9 milhões passaram por ameaças de violência física, como tapas, empurrões e chutes. O cenário é ainda pior se levarmos em conta que outras questões atravessam o sofrimento dessas cidadãs. Segundo o Datafolha, 46,7% das vítimas de violência desde o início da pandemia também perderam o emprego.

(Nildete Santana de Oliveira – Francisco Caputo – Disponível em: https://www.correiobraziliense.com.br/opiniao/2021/12/4968165-violencia-contra-amulher-uma-pandemia-que-precisamos-combater.html. Adaptado.)

Considerando a estrutura linguística dos trechos destacados, assinale a afirmativa correta.
Alternativas
Q2078815 Português
Sem medo de errar

    A atmosfera política do mês passado não foi a de um spa nas montanhas. Era abrir o celular e vinha artilharia pesada, agressões que abalavam o sistema nervoso. Cada um defendeu sua saúde mental como pôde. A leitura sempre me salva nessa hora, mas, ao invés de buscar algum livro inquietante, como gosto, me socorri com Buda, já que Deus estava sobrecarregado. Atravessei os diaslendo “Eu posso estar errado”, de Björn Natthiko Lindeblad, um monge sueco que faleceu recentemente, aos 60 anos.

     Aos 26, ele era um economista bem-sucedido, com muitos ternos no armário e voos em classe executiva. Até que se fez a pergunta de um milhão: É isso que eu quero mesmo? A fim de buscar um sentido espiritual para sua vida, largou tudo e aterrissou com sua mochila num mosteiro na Tailândia. Ao se apresentar a um abade, escutou: “Pode ir para o dormitório. Se ainda estiver aqui daqui a três dias, raspe a cabeça”.

    Foi uma experiência radical de desapego, isolamento e dúvidas – benditas dúvidas, que geram reflexões como a que dá título ao livro: “Eu posso estar errado”. Quantas vezes a gente diz isso para si mesmo? Duas a cada 100 anos.

    Ele aconselha usar a frase como mantra para momentos de tensão, situações de enfrentamento, discussões virulentas. Pense: “eu posso estar errado”. A paz, subitamente, cai do céu. Fui criada para acertar, para nunca me desviar do que é correto. O que é ótimo, mas lá pelas tantas o acerto ganhou um status exagerado, a coisa foi ficando militarizada, reprimiu a espontaneidade. Ora, errar faz parte do crescimento. As pessoas se enganam, brigam, falam sem pensar, magoam, pedem desculpas, e assim, aos tropeços, vai se construindo uma identidade mais verdadeira, que se reconhece complexa, não perfeita.

    Ninguém sabe tudo, ninguém acerta o tempo todo – os fortes são os primeiros a reconhecer. Já os fracos se apegam a discursos laudatórios autorreferentes e a uma rigidez cuja única função é disfarçar sua vulnerabilidade. Se declaram acima dos mortais e ficam lá no topo, sozinhos. Este é o isolamento fatal.

    Não sou rigorosa com os outros, mas comigo sempre fui tirana, não me permitia falhar. Ainda me permito pouco: sou exemplar cumpridora de tarefas, atenta, educada e tudo o mais que se preza. Mas erro feio – comigo – ao não relaxar diante de eventuais vacilos e por me exigir o que não exijo de ninguém. Lidar com o erro de forma tranquila nos torna pessoas menos obsessivas, portanto, menos chatas, o que é uma contribuição para a paz mundial.

    Então, vamos em frente buscando a eficiência possível, mas aceitando que a perfeição é um delírio e que a nossa verdade nem sempre bate com a verdade do outro. Fazer o quê? Respirar fundo. Aqui mesmo, que a Tailândia é muito longe.

(MEDEIROS, Martha. Sem medo de errar. Jornal O Globo, 2022. Disponível em https://oglobo.globo.com/ela/martha-medeiros/ coluna/2022/11/sem-medo-de-errar.ghtml. Acesso em: 31/12/22.)
Em alguns contextos, os adjetivos podem ser substantivados, ou seja, podem aparecer como termos independentes no enunciado, representando o substantivo omitido que qualificariam. Com base nessas informações, assinale a passagem cujo adjetivo destacado foi empregado com valor de substantivo
Alternativas
Respostas
11: B
12: C
13: A
14: D
15: A