Questões Militares de Pedagogia - A Didática e o Processo de Ensino e Aprendizagem

A sala de aula invertida, ou Fipped Classroom, apresenta uma abordagem diferente de organização do planejamento pedagógico docente, que favorece o processo de ensino e aprendizagem. Analise as afirmativas abaixo sobre a inversão da sala de aula. I. Na sala de aula invertida, a apresentação dos conteúdos acontece em casa.

II. O uso de vídeos é indispensável nessa abordagem.

III. Somente as atividades presenciais são passíveis de serem avaliadas pelo professor.

IV. A sala de aula se torna o lugar para tirar dúvidas e realizar atividades em grupo.

V. Os estudantes têm acesso ao conteúdo antes dos encontros presenciais, no seu ritmo, tempo e de qualquer lugar.

Estão corretas apenas as afirmativas:

A Cultura Maker, também conhecida como “mão na massa”, se baseia na premissa de que a experimentação favorece o processo de ensino e aprendizagem dos estudantes. Informe Verdadeiro (V) ou Falso (F) para as assertivas abaixo e, em seguida, marque a opção que apresenta a sequência correta.
( ) É uma maneira de engajar o estudante na construção do conhecimento com a integração de diferentes disciplinas e o desenvolvimento de habilidades socioemocionais.
( ) A cultura Maker centraliza a figura do professor, por ser esse responsável por conduzir os estudantes às práticas pedagógicas;
( ) Atividades Maker geralmente estão associadas ao uso de tecnologias e equipamentos de fabricação digital, mas é possível ter diversas outras atividades que tragam o conceito “faça você mesmo”.
( ) Junto da aprendizagem de conteúdo, o estudante também é estimulado a desenvolver autonomia e pensamento crítico. 

As Metodologias são diretrizes que orientam o processo de ensino e aprendizagem e que se concretizam nas estratégias, abordagem e técnicas utilizadas para um aprendizado significativo e efetivo.
Não é objetivo das Metodologias Ativas da Aprendizagem:

“O fato mais marcante da vida humana é que temos valores. Pensamos em modos pelos quais as coisas poderiam ser melhores e mais perfeitas e, portanto, diferentes do que são e também em modos como nós mesmos poderíamos ser melhores, e, portanto, diferentes do que somos. Por que é assim? De onde tiramos estas ideias que vão além do mundo que experimentamos e parecem colocá-lo em questão, julgando-o, dizendo que ele não é satisfatório, que ele não é o que deveria ser? Claramente não as tiramos da experiência, pelo menos não de uma maneira simples. E é intrigante também que estas ideias de um mundo diferente do nosso nos conclamam, dizendo-nos como as coisas deveriam ser e que nós deveríamos tornálas assim”. (Christine KORSGAARD. The Sources of normativity. Cambridge University Press, 1996, p.1. - Tradução de Telma Birchal).
Tomando o texto como referência destaque a atuação do professor ao tratar do assunto com seus alunos.