Questões Militares de Pedagogia - Tecnologias Educacionais

Com relação ao modelo pedagógico para o desenvolvimento de competências, apresentado por Moretto (2014), é correto afirmar que: 

Tornar o professor proficiente no uso das tecnologias digitais de forma integrada ao currículo é importante para uma modificação de abordagem que se traduza em melhores resultados na aprendizagem dos alunos. Nesse contexto, compreende-se que a utilização de tecnologias digitais em situação de ensino e aprendizagem não é uma ação que ocorre de um dia para o outro. Estudos demonstram que se trata de um movimento gradativo que ocorre em etapas até que seja possível alcançar uma ação crítica e criativa por parte do professor na integração das tecnologias digitais em sua prática. A pesquisa Apple Classrooms of Tomorrow - ACOT (APPLE COMPUTER, 1991 apud BACICH; MORAN, 2018) identificou cinco etapas nesse processo. Segundo Bacich e Moran (2018), quais são essas etapas de integração das tecnologias digitais às práticas pedagógicas?  

Segundo Kenski (2012), ocorrem problemas no uso das tecnologias na educação porque as pessoas que estão envolvidas no processo de decisão para sua utilização com fins educacionais não consideram a complexidade que envolve essa relação. Para ela, tais problemas se devem, entre outros: 

De acordo com Goulart (2015), o modelo tecnológico de ensino inspirado no comportamentismo inclui: 

A construção de Ambientes Virtuais de Aprendizagem (AVA) é possibilitada pelas relações interdisciplinares, que ocorrem por meio das interações entre os projetistas com formações acadêmicas diferentes. Tal proposta tem como ponto de partida a complexidade do objeto de estudo desses projetos (os AVA), pois sua execução requer trocas entre diferentes disciplinas. Assim, buscou-se nas falas de educadores, designers e programadores que participaram da construção desses AVA, evidências que possibilitem uma reflexão sobre a constituição dessas relações interdisciplinares. A partir das reflexões teóricas apontadas nesse trabalho e da análise das evidências coletadas, conforme Leite, Behar e Becker (BEHAR, 2009), foram definidas duas categorias de análise, que são denominadas: