Questões de Concurso Militar PM-ES 2022 para Capitão Oficial Músico
Foram encontradas 4 questões
Ano: 2022
Banca:
INSTITUTO AOCP
Órgão:
PM-ES
Prova:
INSTITUTO AOCP - 2022 - PM-ES - Capitão Oficial Músico |
Q2098429
Português
Texto associado
Leia a tirinha a seguir para responder a questão.
Disponível em: https://www.instagram.com/p/CeMpjlyrwZd/. Acesso em: 09 jun.2022.
Analise a oração destacada no trecho adaptado
da tirinha: “Acho que ouvi o barulho do mar, mas
tá muito baixinho”... A sentença destacada
classifica-se como
Ano: 2022
Banca:
INSTITUTO AOCP
Órgão:
PM-ES
Prova:
INSTITUTO AOCP - 2022 - PM-ES - Capitão Oficial Músico |
Q2098435
Português
Texto associado
Leia o texto a seguir para responder a questão.
Oceanos mais quentes e barulhentos com as
mudanças climáticas
Revista Pesquisa FAPESP
Se a tendência atual de emissão de gases de efeito
estufa não for bastante atenuada, até o final do
século os oceanos deverão estar mais quentes e
barulhentos. A previsão é do grupo coordenado pela
especialista em bioacústica Alice Affatati, da
Universidade Memorial de Newfoundland e Labrador,
no Canadá. Ela e os colaboradores calcularam o
efeito que o aumento da temperatura previsto para
ocorrer até 2100 deve provocar na velocidade de
propagação do som na água, levando em
consideração as diferenças de salinidade e
profundidade dos mares ao redor do mundo. Segundo
as projeções, as regiões mais afetadas devem ser o
mar de Labrador, no Atlântico Norte, e o mar da
Groenlândia, próximo ao Ártico. Nessas áreas, até a
profundidade de 500 metros, a velocidade do som
deve aumentar 1,5%, o equivalente a 90 quilômetros
por hora. A velocidade do som deve subir também,
ainda que um pouco menos, no noroeste do Pacífico,
no Ártico, no oceano Austral, no golfo do México e na
porção sul do mar do Caribe (Earth’s Future, 22 de
março). Além de viajar mais rapidamente, as ondas
sonoras, como as emitidas por navios, vibram por
mais tempo em águas mais quentes e podem
prejudicar animais marinhos – em especial os
mamíferos – que usam o som para se comunicar,
navegar, encontrar alimentos e parceiros para a
reprodução.
Disponível em: https://revistapesquisa.fapesp.br/wpcontent/uploads/2022/05/012-017_notas_315.pdf. Acesso em: 09
jun. 2022.
O trecho adaptado do texto: “Se a tendência atual
de emissão de gases de efeito estufa continuar
aumentando, os oceanos deverão estar mais
quentes e barulhentos.” apresenta em destaque
Ano: 2022
Banca:
INSTITUTO AOCP
Órgão:
PM-ES
Prova:
INSTITUTO AOCP - 2022 - PM-ES - Capitão Oficial Músico |
Q2098441
Português
Texto associado
Leia o texto a seguir para responder a questão.
Asas que absorvem o som
Revista Pesquisa FAPESP
Estruturas microscópicas na escama das asas de
duas espécies de mariposa – a chinesa Antheraea
pernyi e a africana Dactyloceras lucina – são capazes
de absorver grande parte das ondas de ultrassom
emitidas por seus principais predadores, os
morcegos, constataram pesquisadores da
Universidade de Bristol, no Reino Unido (PNAS, 8 de
dezembro). Em suas caçadas noturnas, os morcegos
emitem silvos e guinchos ultrassônicos. Essas ondas
batem no corpo das presas e retornam ao ouvido
desses mamíferos alados, permitindo-lhes localizar o
jantar. A equipe liderada pelo biólogo acústico Marc
Holderied, de Bristol, observou que as escamas das
asas das mariposas vibram e abafam as ondas
ultrassônicas – cada escama tem 1 milímetro de
comprimento e 200 micrômetros de espessura.
Combinadas, as dezenas de milhares de escamas
absorvem mais ultrassom que a soma de suas partes,
abafando uma faixa de frequências entre 20 quilohertz (kHz) e 160 kHz e criando uma camuflagem
sonora que dificulta a localização das mariposas. A
nanoestrutura descoberta pode inspirar o
desenvolvimento de novos materiais redutores de
ruídos.
Disponível em: https://revistapesquisa.fapesp.br/wpcontent/uploads/2021/01/012-017_notas_299.pdf. Acesso em: 09
jun. 2022.
O trecho retirado do texto “Essas ondas batem no
corpo das presas e retornam ao ouvido desses
mamíferos alados [...]” apresenta em destaque
Ano: 2022
Banca:
INSTITUTO AOCP
Órgão:
PM-ES
Prova:
INSTITUTO AOCP - 2022 - PM-ES - Capitão Oficial Músico |
Q2098450
Português
Texto associado
Leia o texto a seguir para responder a questão.
Ave canta mais baixo em cidade silenciosa
Revista Pesquisa FAPESP
A pandemia de Covid-19 reduziu o barulho do tráfego
automotivo na região da baía de São Francisco, nos
Estados Unidos, aos níveis dos anos 1970. Com
menos ruído no ambiente urbano, o pardal-de-coroabranca (Zonotrichia leucophry), espécie há décadas
adaptada à balbúrdia crescente das cidades, passou
em poucas semanas a cantar, em média, 30% mais
baixo durante a primavera no hemisfério Norte do que
fazia antes do início do isolamento social forçado
(Science, 30 de outubro). Segundo trabalho
coordenado pela ecóloga Elizabeth Derryberry, da
Universidade do Tennessee, que há duas décadas
registra e estuda o canto da ave nessa área da
Califórnia, os pardais voltaram a emitir sons no
mesmo padrão de frequências que costumavam
empregar na década de 1970, quando São Francisco
era muito mais silenciosa. A menor produção de
ruídos urbanos e a alteração nos parâmetros do canto
fizeram com que o chilrear do pardal pudesse ser
ouvido por outro membro da espécie ao dobro da
distância do que ocorria antes da pandemia.
Disponível em: https://revistapesquisa.fapesp.br/wpcontent/uploads/2020/11/012-017_Notas_298.pdf. Acesso em: 09
jun. 2022.
O trecho adaptado do texto “A pesquisa foi
coordenada por Elizabeth Derryberry que estuda o
canto da ave nessa área da Califórnia” traz em
destaque