Questões de Concurso Militar Quadro Técnico 2019 para Primeiro Tenente - Comunicação Social
Foram encontradas 50 questões
Ano: 2019
Banca:
Marinha
Órgão:
Quadro Técnico
Prova:
Marinha - 2019 - Quadro Técnico - Primeiro Tenente - Comunicação Social |
Q1002515
Jornalismo
Existem algumas funções-chave nas redações de
emissoras de televisão: trata-se de profissionais
fundamentais para o bom funcionamento do
telejornalismo. Segundo Barbeiro e Lima (2013), assinale
a opção correta sobre essas funções.
Ano: 2019
Banca:
Marinha
Órgão:
Quadro Técnico
Prova:
Marinha - 2019 - Quadro Técnico - Primeiro Tenente - Comunicação Social |
Q1002516
Comunicação Social
Bourdieu (in RODRIGUES, 2009) afirma que os jornalistas
têm “seus óculos particulares”, por meio dos quais veem
certos acontecimentos e não outros. Esses “óculos” são os
valores-notícia através dos quais os jornalistas operam a
seleção dos acontecimentos e sua construção como
discurso jornalístico. Sendo assim, quais são os tipos de
valores-notícia?
Ano: 2019
Banca:
Marinha
Órgão:
Quadro Técnico
Prova:
Marinha - 2019 - Quadro Técnico - Primeiro Tenente - Comunicação Social |
Q1002517
Comunicação Social
Segundo Sant’Anna (2015), a campanha deve obedecer a
um tema, porque assim a mensagem fica limitada,
concentrada, abreviada, com força de penetração na
mente da massa. É preciso saber apresentar o tema,
desenvolvê-lo, para tornar a mensagem mais atrativa. A
função do título é fixar a atenção, despertar o interesse e
conduzir à leitura do texto. Sendo assim, assinale a opção
correta.
Ano: 2019
Banca:
Marinha
Órgão:
Quadro Técnico
Prova:
Marinha - 2019 - Quadro Técnico - Primeiro Tenente - Comunicação Social |
Q1002518
Comunicação Social
Segundo Neto (2015), qual parece ser a melhor tática para
a construção da reputação?
Ano: 2019
Banca:
Marinha
Órgão:
Quadro Técnico
Prova:
Marinha - 2019 - Quadro Técnico - Primeiro Tenente - Comunicação Social |
Q1002519
Comunicação Social
Sua perspectiva de análise não está centrada na
possibilidade de manipulação das notícias por parte dos
jornalistas, mas sim no poder que fontes privilegiadas têm
na construção dessas mesmas notícias. De acordo com
Pena (2013), essa é a teoria: