Questões de Concurso Militar COLÉGIO NAVAL 2021 para Aluno - 2º Dia
Foram encontradas 9 questões
Ano: 2021
Banca:
Marinha
Órgão:
COLÉGIO NAVAL
Prova:
Marinha - 2021 - COLÉGIO NAVAL - Aluno - 2º Dia |
Q1879005
Português
Texto associado
Nunca imaginei um dia
Até alguns anos atrás, eu costumava dizer frases
como "eu jamais vou fazer isso" ou "nem morta eu faço
aquilo", limitando minhas possibilidades de descoberta e
emoção. Não é fácil libertar-se do manual de instruções
que nos autoimpomos. As vezes, leva-se uma vida inteira,
e nem assim conseguimos viabilizar esse projeto. Por
sorte, minha ficha caiu há tempo.
Começou quando iniciei um relacionamento com
alguém completamente diferente de mim, diferente a um
ponto radical mesmo: ele, por si só, foi meu primeiro
"nunca imaginei um dia". Feitos para ficarem a dois
planetas de distância um do outro. Mas o amor não
respeita a lógica, e eu, que sempre me senti tão
?onfo~~vel num_ mundo planejado, inaugurei a
instab1hdade emocional na minha vida. Prendi a respiração
e dei um belo mergulho.
A partir dai, comecei a fazer coisas que nunca
havia feito. Mergulhar, aliás, foi uma delas. Sempre
respeitosa com o mar e chata para molhar os cabelos
afundei em busca de tartarugas gigantes e peixe~
coloridos no mar de Fernando de Noronha. Traumatizada
com cavalos (por causa de um equino que quase me levou
ao ch_ão quando eu tinha oito anos), participei da minha
primeira cavalgada depois dos 40, em São Francisco de
Paula: Roqueira convicta e avessa a pagode, assisti a um
show: do Zeca Pagodinho na Lapa. Para ver o Ronaldo
Fenô'11eno jogar ao vivo, me infiltrei na torcida do Olímpico
num ,Jogo entre Grêmio e Corinthians, mesmo sendo
colorada.
Meu paladar deixou de ser monótono: comecei a
provar alimentos que nunca havia provado antes. E muitas
outras coisas vetadas por causa do "medo do ridículo"
receberam alvará de soltura. O ridículo deixou de existir na
minha vida.
Não deixei de ser eu. Apenas abri o leque me
permitindo ser um "eu" mais amplo. E sinto que é um
caminho sem volta.
Um mês atrás participei de outro capítulo da série
"Nunca im_aginei um dia". Viajei numa excursão, eu que
sempre reieIteI essa modalidade turística. Sigo preferindo
viajar a dois ou sozinha, mas foi uma experiência
fascinante, ainda mais que a viagem não tinha como
destino um pais do circuito Elizabeth Arden (ParisLondr:s-Nova York), mas um pais africano, muçulmano e
desértico. Ahás, o deserto de Atacama, no Chile, será meu
provável "nunca imaginei um dia" do próximo ano.
E agora cometi a loucura jamais pensada, a
insanidade que nunca me permiti, o ato que me faria
merecer uma camisa-de-força: eu, que nunca me comovi
com bichos de estimação, adotei um gato de rua.
Pode colocar a culpa no esplrito natalino: trouxe
um bichano de três meses pra casa, surpreendendo
minhas filhas, que já haviam se acostumado com a ideia
de ter uma mãe sem coração. E o que mais me estarrece:
estou apaixonada por ele.
Ainda há muitas experiências a conferir: fazer
compras pela internet, andar num balão cozinhar
dignamente, me tatuar, ler livros pelo kindle', viajar de
navio e mais umas 400 coisas que nunca imaginei fazer um dia, mas que já não duvido. Pois tem essa também:
deixei de ser tão cética.
Já que é improvável que o próximo ano seja
diferente de qualquer outro, que a novidade sejamos nós.
Medeiros, Martha. Nunca imaginei um dia. 2009. Disponível
em: http://alagoinhaipaumirim.blogspot.com/2009/12/nuncaimaginei-um-dia-martha-medeiros.html. Acesso em: 10 fev. 2021.
Em. relação ao período composto por subordinação,
assinale a opção INCORRETA quanto à classificação das
orações destacadas.
Ano: 2021
Banca:
Marinha
Órgão:
COLÉGIO NAVAL
Prova:
Marinha - 2021 - COLÉGIO NAVAL - Aluno - 2º Dia |
Q1879006
Português
Texto associado
Nunca imaginei um dia
Até alguns anos atrás, eu costumava dizer frases
como "eu jamais vou fazer isso" ou "nem morta eu faço
aquilo", limitando minhas possibilidades de descoberta e
emoção. Não é fácil libertar-se do manual de instruções
que nos autoimpomos. As vezes, leva-se uma vida inteira,
e nem assim conseguimos viabilizar esse projeto. Por
sorte, minha ficha caiu há tempo.
Começou quando iniciei um relacionamento com
alguém completamente diferente de mim, diferente a um
ponto radical mesmo: ele, por si só, foi meu primeiro
"nunca imaginei um dia". Feitos para ficarem a dois
planetas de distância um do outro. Mas o amor não
respeita a lógica, e eu, que sempre me senti tão
?onfo~~vel num_ mundo planejado, inaugurei a
instab1hdade emocional na minha vida. Prendi a respiração
e dei um belo mergulho.
A partir dai, comecei a fazer coisas que nunca
havia feito. Mergulhar, aliás, foi uma delas. Sempre
respeitosa com o mar e chata para molhar os cabelos
afundei em busca de tartarugas gigantes e peixe~
coloridos no mar de Fernando de Noronha. Traumatizada
com cavalos (por causa de um equino que quase me levou
ao ch_ão quando eu tinha oito anos), participei da minha
primeira cavalgada depois dos 40, em São Francisco de
Paula: Roqueira convicta e avessa a pagode, assisti a um
show: do Zeca Pagodinho na Lapa. Para ver o Ronaldo
Fenô'11eno jogar ao vivo, me infiltrei na torcida do Olímpico
num ,Jogo entre Grêmio e Corinthians, mesmo sendo
colorada.
Meu paladar deixou de ser monótono: comecei a
provar alimentos que nunca havia provado antes. E muitas
outras coisas vetadas por causa do "medo do ridículo"
receberam alvará de soltura. O ridículo deixou de existir na
minha vida.
Não deixei de ser eu. Apenas abri o leque me
permitindo ser um "eu" mais amplo. E sinto que é um
caminho sem volta.
Um mês atrás participei de outro capítulo da série
"Nunca im_aginei um dia". Viajei numa excursão, eu que
sempre reieIteI essa modalidade turística. Sigo preferindo
viajar a dois ou sozinha, mas foi uma experiência
fascinante, ainda mais que a viagem não tinha como
destino um pais do circuito Elizabeth Arden (ParisLondr:s-Nova York), mas um pais africano, muçulmano e
desértico. Ahás, o deserto de Atacama, no Chile, será meu
provável "nunca imaginei um dia" do próximo ano.
E agora cometi a loucura jamais pensada, a
insanidade que nunca me permiti, o ato que me faria
merecer uma camisa-de-força: eu, que nunca me comovi
com bichos de estimação, adotei um gato de rua.
Pode colocar a culpa no esplrito natalino: trouxe
um bichano de três meses pra casa, surpreendendo
minhas filhas, que já haviam se acostumado com a ideia
de ter uma mãe sem coração. E o que mais me estarrece:
estou apaixonada por ele.
Ainda há muitas experiências a conferir: fazer
compras pela internet, andar num balão cozinhar
dignamente, me tatuar, ler livros pelo kindle', viajar de
navio e mais umas 400 coisas que nunca imaginei fazer um dia, mas que já não duvido. Pois tem essa também:
deixei de ser tão cética.
Já que é improvável que o próximo ano seja
diferente de qualquer outro, que a novidade sejamos nós.
Medeiros, Martha. Nunca imaginei um dia. 2009. Disponível
em: http://alagoinhaipaumirim.blogspot.com/2009/12/nuncaimaginei-um-dia-martha-medeiros.html. Acesso em: 10 fev. 2021.
Assinale a opção que possui somente um período
composto por coordenação.
Ano: 2021
Banca:
Marinha
Órgão:
COLÉGIO NAVAL
Prova:
Marinha - 2021 - COLÉGIO NAVAL - Aluno - 2º Dia |
Q1879007
Português
Texto associado
Nunca imaginei um dia
Até alguns anos atrás, eu costumava dizer frases
como "eu jamais vou fazer isso" ou "nem morta eu faço
aquilo", limitando minhas possibilidades de descoberta e
emoção. Não é fácil libertar-se do manual de instruções
que nos autoimpomos. As vezes, leva-se uma vida inteira,
e nem assim conseguimos viabilizar esse projeto. Por
sorte, minha ficha caiu há tempo.
Começou quando iniciei um relacionamento com
alguém completamente diferente de mim, diferente a um
ponto radical mesmo: ele, por si só, foi meu primeiro
"nunca imaginei um dia". Feitos para ficarem a dois
planetas de distância um do outro. Mas o amor não
respeita a lógica, e eu, que sempre me senti tão
?onfo~~vel num_ mundo planejado, inaugurei a
instab1hdade emocional na minha vida. Prendi a respiração
e dei um belo mergulho.
A partir dai, comecei a fazer coisas que nunca
havia feito. Mergulhar, aliás, foi uma delas. Sempre
respeitosa com o mar e chata para molhar os cabelos
afundei em busca de tartarugas gigantes e peixe~
coloridos no mar de Fernando de Noronha. Traumatizada
com cavalos (por causa de um equino que quase me levou
ao ch_ão quando eu tinha oito anos), participei da minha
primeira cavalgada depois dos 40, em São Francisco de
Paula: Roqueira convicta e avessa a pagode, assisti a um
show: do Zeca Pagodinho na Lapa. Para ver o Ronaldo
Fenô'11eno jogar ao vivo, me infiltrei na torcida do Olímpico
num ,Jogo entre Grêmio e Corinthians, mesmo sendo
colorada.
Meu paladar deixou de ser monótono: comecei a
provar alimentos que nunca havia provado antes. E muitas
outras coisas vetadas por causa do "medo do ridículo"
receberam alvará de soltura. O ridículo deixou de existir na
minha vida.
Não deixei de ser eu. Apenas abri o leque me
permitindo ser um "eu" mais amplo. E sinto que é um
caminho sem volta.
Um mês atrás participei de outro capítulo da série
"Nunca im_aginei um dia". Viajei numa excursão, eu que
sempre reieIteI essa modalidade turística. Sigo preferindo
viajar a dois ou sozinha, mas foi uma experiência
fascinante, ainda mais que a viagem não tinha como
destino um pais do circuito Elizabeth Arden (ParisLondr:s-Nova York), mas um pais africano, muçulmano e
desértico. Ahás, o deserto de Atacama, no Chile, será meu
provável "nunca imaginei um dia" do próximo ano.
E agora cometi a loucura jamais pensada, a
insanidade que nunca me permiti, o ato que me faria
merecer uma camisa-de-força: eu, que nunca me comovi
com bichos de estimação, adotei um gato de rua.
Pode colocar a culpa no esplrito natalino: trouxe
um bichano de três meses pra casa, surpreendendo
minhas filhas, que já haviam se acostumado com a ideia
de ter uma mãe sem coração. E o que mais me estarrece:
estou apaixonada por ele.
Ainda há muitas experiências a conferir: fazer
compras pela internet, andar num balão cozinhar
dignamente, me tatuar, ler livros pelo kindle', viajar de
navio e mais umas 400 coisas que nunca imaginei fazer um dia, mas que já não duvido. Pois tem essa também:
deixei de ser tão cética.
Já que é improvável que o próximo ano seja
diferente de qualquer outro, que a novidade sejamos nós.
Medeiros, Martha. Nunca imaginei um dia. 2009. Disponível
em: http://alagoinhaipaumirim.blogspot.com/2009/12/nuncaimaginei-um-dia-martha-medeiros.html. Acesso em: 10 fev. 2021.
Leia o perlodo abaixo e assinale a opção correta quanto
ás orações em destaque.
"E agora cometi a loucura jamais pensada, a insanidade que nunca me permiti, o ato que me faria merecer uma camisa-de-força: eu, que nunca me comovi com bichos de estimação, adotei um gato de rua." (7º§)
"E agora cometi a loucura jamais pensada, a insanidade que nunca me permiti, o ato que me faria merecer uma camisa-de-força: eu, que nunca me comovi com bichos de estimação, adotei um gato de rua." (7º§)
Ano: 2021
Banca:
Marinha
Órgão:
COLÉGIO NAVAL
Prova:
Marinha - 2021 - COLÉGIO NAVAL - Aluno - 2º Dia |
Q1879015
Português
Texto associado
Nunca imaginei um dia
Até alguns anos atrás, eu costumava dizer frases
como "eu jamais vou fazer isso" ou "nem morta eu faço
aquilo", limitando minhas possibilidades de descoberta e
emoção. Não é fácil libertar-se do manual de instruções
que nos autoimpomos. As vezes, leva-se uma vida inteira,
e nem assim conseguimos viabilizar esse projeto. Por
sorte, minha ficha caiu há tempo.
Começou quando iniciei um relacionamento com
alguém completamente diferente de mim, diferente a um
ponto radical mesmo: ele, por si só, foi meu primeiro
"nunca imaginei um dia". Feitos para ficarem a dois
planetas de distância um do outro. Mas o amor não
respeita a lógica, e eu, que sempre me senti tão
?onfo~~vel num_ mundo planejado, inaugurei a
instab1hdade emocional na minha vida. Prendi a respiração
e dei um belo mergulho.
A partir dai, comecei a fazer coisas que nunca
havia feito. Mergulhar, aliás, foi uma delas. Sempre
respeitosa com o mar e chata para molhar os cabelos
afundei em busca de tartarugas gigantes e peixe~
coloridos no mar de Fernando de Noronha. Traumatizada
com cavalos (por causa de um equino que quase me levou
ao ch_ão quando eu tinha oito anos), participei da minha
primeira cavalgada depois dos 40, em São Francisco de
Paula: Roqueira convicta e avessa a pagode, assisti a um
show: do Zeca Pagodinho na Lapa. Para ver o Ronaldo
Fenô'11eno jogar ao vivo, me infiltrei na torcida do Olímpico
num ,Jogo entre Grêmio e Corinthians, mesmo sendo
colorada.
Meu paladar deixou de ser monótono: comecei a
provar alimentos que nunca havia provado antes. E muitas
outras coisas vetadas por causa do "medo do ridículo"
receberam alvará de soltura. O ridículo deixou de existir na
minha vida.
Não deixei de ser eu. Apenas abri o leque me
permitindo ser um "eu" mais amplo. E sinto que é um
caminho sem volta.
Um mês atrás participei de outro capítulo da série
"Nunca im_aginei um dia". Viajei numa excursão, eu que
sempre reieIteI essa modalidade turística. Sigo preferindo
viajar a dois ou sozinha, mas foi uma experiência
fascinante, ainda mais que a viagem não tinha como
destino um pais do circuito Elizabeth Arden (ParisLondr:s-Nova York), mas um pais africano, muçulmano e
desértico. Ahás, o deserto de Atacama, no Chile, será meu
provável "nunca imaginei um dia" do próximo ano.
E agora cometi a loucura jamais pensada, a
insanidade que nunca me permiti, o ato que me faria
merecer uma camisa-de-força: eu, que nunca me comovi
com bichos de estimação, adotei um gato de rua.
Pode colocar a culpa no esplrito natalino: trouxe
um bichano de três meses pra casa, surpreendendo
minhas filhas, que já haviam se acostumado com a ideia
de ter uma mãe sem coração. E o que mais me estarrece:
estou apaixonada por ele.
Ainda há muitas experiências a conferir: fazer
compras pela internet, andar num balão cozinhar
dignamente, me tatuar, ler livros pelo kindle', viajar de
navio e mais umas 400 coisas que nunca imaginei fazer um dia, mas que já não duvido. Pois tem essa também:
deixei de ser tão cética.
Já que é improvável que o próximo ano seja
diferente de qualquer outro, que a novidade sejamos nós.
Medeiros, Martha. Nunca imaginei um dia. 2009. Disponível
em: http://alagoinhaipaumirim.blogspot.com/2009/12/nuncaimaginei-um-dia-martha-medeiros.html. Acesso em: 10 fev. 2021.
No que se refere à concordância verbal, analise as frases
abaixo.
I- No próximo mês, vão fazer 10 anos que eu participei da minha primeira cavalgada depois dos 40 anos de idade.
II- Provavelmente, vão existir muitas outras experiências marcantes, tais como: me tatuar, andar num balão, viajar de navio, etc.
IlI- Com certeza, não foram as minhas duas filhas quem trouxe um pequeno bichano de três meses para a nossa casa.
IV- Admite-se, na nossa famllia, pessoas muito aventureiras e abertas a novas e empolgantes experiências de vida.
Está correto o que se afirma em
I- No próximo mês, vão fazer 10 anos que eu participei da minha primeira cavalgada depois dos 40 anos de idade.
II- Provavelmente, vão existir muitas outras experiências marcantes, tais como: me tatuar, andar num balão, viajar de navio, etc.
IlI- Com certeza, não foram as minhas duas filhas quem trouxe um pequeno bichano de três meses para a nossa casa.
IV- Admite-se, na nossa famllia, pessoas muito aventureiras e abertas a novas e empolgantes experiências de vida.
Está correto o que se afirma em
Ano: 2021
Banca:
Marinha
Órgão:
COLÉGIO NAVAL
Prova:
Marinha - 2021 - COLÉGIO NAVAL - Aluno - 2º Dia |
Q1879016
Português
Texto associado
Texto 2
Epitáfio
Titãs
( BRITO,Sérgio - adaptado)
Devia ter amado mais
Ter chorado mais
Ter visto o sol nascer
Devia ter arriscado mais
E até errado mais
Ter feito o que eu queria fazer
Queria ter aceitado
As pessoas como elas são
Cada um sabe a alegria
E a dor que traz no coração
O acaso vai me proteger
Enquanto eu andar distraído
O acaso vai me proteger
Enquanto eu andar
Devia ter complicado menos
Trabalhado menos
Ter visto o sol se pôr
Devia ter me importado menos
Com probíe.mas peqµenos
Ter morrido de amor
Queria ter âceitado
A vida como ela é .
A cada um cabe alegrias
E a tristeza que vier
[ ... ]
Devia ter complicado menos
Trabalhado menos
Ter visto o sol se pôr
No que se refere à classificação do sujeito, considere os
trechos abaixo.
I- "Cada um sabe a alegria / e a dor que traz no coração" (2ª estrofe).
lI- "O acaso vai me proteger / enquanto eu andar distraído" (3ª estrofe).
IlI- "Devia ter me importado menos / com problemas pequenos" (4ª estrofe).
Pode-se afirmar que há sujeito elíptico em
I- "Cada um sabe a alegria / e a dor que traz no coração" (2ª estrofe).
lI- "O acaso vai me proteger / enquanto eu andar distraído" (3ª estrofe).
IlI- "Devia ter me importado menos / com problemas pequenos" (4ª estrofe).
Pode-se afirmar que há sujeito elíptico em