Questões de Concurso Militar PM-PR 2022 para Cadete do Corpo de Bombeiro
Foram encontradas 5 questões
Q1977461
Filosofia
Pintar um rosto como “objeto” não é despojá-lo do que “traz pensado”. “Acho que o pintor o interpreta”, diz Cézanne,
“o pintor não é imbecil”. Mas esta interpretação não deve ser pensada separadamente da visão. “[Ao] pintar todos os
pequenos azuis e todos os pequenos marrons, [ele faz] olhar como ele olha ... Ao diabo se duvidarem como, casando
um verde matizado com um vermelho, entristece-se uma boca ou faz-se sorrir uma face”.
(MERLEAU-PONTY, Maurice. A dúvida de Cézanne. São Paulo: Abril Cultural, 1975. p. 118. Coleção Os Pensadores.)
De acordo com essa passagem e com o ensaio de que foi retirada, é correto afirmar que cabe ao pintor:
(MERLEAU-PONTY, Maurice. A dúvida de Cézanne. São Paulo: Abril Cultural, 1975. p. 118. Coleção Os Pensadores.)
De acordo com essa passagem e com o ensaio de que foi retirada, é correto afirmar que cabe ao pintor:
Q1977462
Filosofia
As afirmações a seguir são de Hylas e foram todas retiradas do Diálogo entre Hylas e Philonous, de George Berkeley.
Qual delas mostra que Hylas finalmente admitiu o idealismo defendido por seu interlocutor, Philonous?
(BERKELEY, George. Três diálogos entre Hylas e Philonous. Curitiba: UFPR. SCHLA, 2012, p. 29, 73, 37, 63 e 51, respectivamente.)
(BERKELEY, George. Três diálogos entre Hylas e Philonous. Curitiba: UFPR. SCHLA, 2012, p. 29, 73, 37, 63 e 51, respectivamente.)
Q1977463
Filosofia
Os homens supõem comumente que todas as coisas da natureza agem, como eles mesmos, em consideração de um
fim, e até chegam a ter por certo que o próprio Deus dirige todas as coisas para determinado fim, pois dizem que Deus
fez todas as coisas em consideração do homem, e que criou o homem para que lhe prestasse culto.
(ESPINOSA, B. Ética. São Paulo: Abril Cultural, 1973. Livro I. Apêndice. p. 117. Coleção Os Pensadores.)
Nesta passagem, Espinosa:
(ESPINOSA, B. Ética. São Paulo: Abril Cultural, 1973. Livro I. Apêndice. p. 117. Coleção Os Pensadores.)
Nesta passagem, Espinosa:
Q1977464
Filosofia
Maquiavel considera que é muito útil “poder acusar perante o povo, perante um magistrado ou mesmo perante um
conselho, os cidadãos que praticarem algum ato contra o estado livre”. Pois, com isso, escreve ele, “se institui um
lugar para o desafogo daqueles humores que crescem nas cidades contra qualquer cidadão. Quando estes humores
não têm onde se desafogar ordinariamente, buscam modos extraordinários”.
(MAQUIAVEL, Nicolau. Discursos sobre a Primeira década de Tito Livio. In: MARÇAL, J. (org.). Antologia de textos filosóficos. Curitiba: SEED, 2009. p. 437.)
Nessa passagem, Maquiavel elogia a instituição romana da acusação pública porque ela:
(MAQUIAVEL, Nicolau. Discursos sobre a Primeira década de Tito Livio. In: MARÇAL, J. (org.). Antologia de textos filosóficos. Curitiba: SEED, 2009. p. 437.)
Nessa passagem, Maquiavel elogia a instituição romana da acusação pública porque ela:
Q1977465
Filosofia
[As] experiências comuns resultantes do lugar social que ocupam impedem que a população negra acesse certos
espaços. […] Quando falamos de direito à existência digna, à voz, estamos falando de locus [lugar] social, de como
este lugar imposto dificulta a possibilidade de transcendência. Absolutamente não tem a ver com uma visão
essencialista de que somente o negro pode falar de racismo, por exemplo.
(RIBEIRO, Djamila. O que é lugar de fala? Belo Horizonte: Editora Letramento, 2017. p. 64.)
De acordo com a passagem acima e com a obra de que foi retirada, locus social é o lugar:
(RIBEIRO, Djamila. O que é lugar de fala? Belo Horizonte: Editora Letramento, 2017. p. 64.)
De acordo com a passagem acima e com a obra de que foi retirada, locus social é o lugar: