Questões de Concurso Militar PM-SP 2014 para Aspirante da Polícia Militar
Foram encontradas 29 questões
Q393272
Português
Texto associado
Leia dois trechos do conto O Pároco da Aldeia, de Alexandre Herculano, para responder à questão
I. A árvore da ciência, transplantada do Éden, trouxe consigo a dor, a condenação e a morte; mas a sua pior peçonha guardou-se para o presente: foi o ceticismo.
II. Feliz a inteligência vulgar e rude, que segue os caminhos da vida com os olhos fitos na luz e na esperança postas pela religião além da morte, sem que um momento vacile, sem que um m omento a luz se apague ou a esperança se desvaneça!
(Extraído de Massaud Moisés, A literatura portuguesa)
I. A árvore da ciência, transplantada do Éden, trouxe consigo a dor, a condenação e a morte; mas a sua pior peçonha guardou-se para o presente: foi o ceticismo.
II. Feliz a inteligência vulgar e rude, que segue os caminhos da vida com os olhos fitos na luz e na esperança postas pela religião além da morte, sem que um momento vacile, sem que um m omento a luz se apague ou a esperança se desvaneça!
(Extraído de Massaud Moisés, A literatura portuguesa)
No trecho I, o termo peçonha significa metaforicamente
Q393273
Português
Texto associado
Leia dois trechos do conto O Pároco da Aldeia, de Alexandre Herculano, para responder à questão
I. A árvore da ciência, transplantada do Éden, trouxe consigo a dor, a condenação e a morte; mas a sua pior peçonha guardou-se para o presente: foi o ceticismo.
II. Feliz a inteligência vulgar e rude, que segue os caminhos da vida com os olhos fitos na luz e na esperança postas pela religião além da morte, sem que um momento vacile, sem que um m omento a luz se apague ou a esperança se desvaneça!
(Extraído de Massaud Moisés, A literatura portuguesa)
I. A árvore da ciência, transplantada do Éden, trouxe consigo a dor, a condenação e a morte; mas a sua pior peçonha guardou-se para o presente: foi o ceticismo.
II. Feliz a inteligência vulgar e rude, que segue os caminhos da vida com os olhos fitos na luz e na esperança postas pela religião além da morte, sem que um momento vacile, sem que um m omento a luz se apague ou a esperança se desvaneça!
(Extraído de Massaud Moisés, A literatura portuguesa)
Nas passagens – …mas a sua pior peçonha guardouse para o presente… – e – … ou a esperança se desvaneça! –, os termos em destaquem expressam, respectivamente, sentidos de
Q393274
Português
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Leia dois trechos do conto O Pároco da Aldeia, de Alexandre Herculano, para responder à questão
I. A árvore da ciência, transplantada do Éden, trouxe consigo a dor, a condenação e a morte; mas a sua pior peçonha guardou-se para o presente: foi o ceticismo.
II. Feliz a inteligência vulgar e rude, que segue os caminhos da vida com os olhos fitos na luz e na esperança postas pela religião além da morte, sem que um momento vacile, sem que um m omento a luz se apague ou a esperança se desvaneça!
(Extraído de Massaud Moisés, A literatura portuguesa)
I. A árvore da ciência, transplantada do Éden, trouxe consigo a dor, a condenação e a morte; mas a sua pior peçonha guardou-se para o presente: foi o ceticismo.
II. Feliz a inteligência vulgar e rude, que segue os caminhos da vida com os olhos fitos na luz e na esperança postas pela religião além da morte, sem que um momento vacile, sem que um m omento a luz se apague ou a esperança se desvaneça!
(Extraído de Massaud Moisés, A literatura portuguesa)
Assinale a alternativa em que a expressão destacada é indicativa de modo.
Q393275
Português
Texto associado
Leia os versos das Liras, de Tomás Antônio Gonzaga, para responder à questão.
Os teus olhos espalham luz divina,
a quem a luz do sol em vão se atreve;
papoila ou rosa delicada e fina
te cobre as faces, que são cor da neve.
Os teus cabelos são uns fios d’ouro;
teu lindo corpo bálsamo vapora.
Ah! não, não fez o céu, gentil pastora,
para a glória de amor igual tesouro!
Graças, Marília bela,
graças à minha estrela!
(Tomás Antônio Gonzaga, Obras Completas)
Os teus olhos espalham luz divina,
a quem a luz do sol em vão se atreve;
papoila ou rosa delicada e fina
te cobre as faces, que são cor da neve.
Os teus cabelos são uns fios d’ouro;
teu lindo corpo bálsamo vapora.
Ah! não, não fez o céu, gentil pastora,
para a glória de amor igual tesouro!
Graças, Marília bela,
graças à minha estrela!
(Tomás Antônio Gonzaga, Obras Completas)
Nos versos, o eu lírico retrata a mulher amada de forma
Q393276
Português
Texto associado
Leia os versos das Liras, de Tomás Antônio Gonzaga, para responder à questão.
Os teus olhos espalham luz divina,
a quem a luz do sol em vão se atreve;
papoila ou rosa delicada e fina
te cobre as faces, que são cor da neve.
Os teus cabelos são uns fios d’ouro;
teu lindo corpo bálsamo vapora.
Ah! não, não fez o céu, gentil pastora,
para a glória de amor igual tesouro!
Graças, Marília bela,
graças à minha estrela!
(Tomás Antônio Gonzaga, Obras Completas)
Os teus olhos espalham luz divina,
a quem a luz do sol em vão se atreve;
papoila ou rosa delicada e fina
te cobre as faces, que são cor da neve.
Os teus cabelos são uns fios d’ouro;
teu lindo corpo bálsamo vapora.
Ah! não, não fez o céu, gentil pastora,
para a glória de amor igual tesouro!
Graças, Marília bela,
graças à minha estrela!
(Tomás Antônio Gonzaga, Obras Completas)
Analisando os elementos empregados pelo eu lírico para a descrição da mulher amada, conclui-se que ele