Questões Militares
Foram encontradas 6.035 questões
Resolva questões gratuitamente!
Junte-se a mais de 4 milhões de concurseiros!
Q2289394
Inglês
Texto associado
Car crashes into second floor
of Pennsylvania home
A man drove his car into the second floor of a
Pennsylvania home on Sunday in what officials say was an
"intentional act".
Charges are pending against the driver after police found
a grey vehicle sticking out of the side of the house in the city
of Lewistown.
Officials have not said how exactly the vehicle made its
way to the second floor. "The pictures speak for themselves", a fire official told the
BBC.
Anywhere from one to three people were inside the home
at the time of the crash but were not injured, according to
Sam Baumgardner, an administrator at the Junction Fire
Company, which assisted in the response to the crash.
The driver was able to climb out onto the roof after the
crash and was taken to the hospital with injuries, Mr
Baumgardner said.
He added that the car likely hit the second floor because
of a culvert - a tunnel that carries a stream under a road or
railway - on the left side of the house.
The driver "went into the culvert and propelled into the air
and landed on the second floor", Mr Baumgardner said.
In a report, Lewistown police said they had determined
through an investigation that the crash was "an intentional
act".
Officials added that the driver will face charges for the
crash.
The BBC has reached out to police for comment.
The fire department said it took about three hours to
remove the car from the second floor.
"The crew that was on the rescue definitely had to think
outside the box," Mr Baumgardner said.
Rescue crews helped stabilise the house and put a tarp
over the hole from the crash because of upcoming storms,
the Junction Fire Company said in a post on Facebook.
Internet: BBC News
Na frase “The BBC has reached out to police for
comment”, podemos afirmar que a expressão
sublinhada significa:
Q2289392
Inglês
Texto associado
Car crashes into second floor
of Pennsylvania home
A man drove his car into the second floor of a
Pennsylvania home on Sunday in what officials say was an
"intentional act".
Charges are pending against the driver after police found
a grey vehicle sticking out of the side of the house in the city
of Lewistown.
Officials have not said how exactly the vehicle made its
way to the second floor. "The pictures speak for themselves", a fire official told the
BBC.
Anywhere from one to three people were inside the home
at the time of the crash but were not injured, according to
Sam Baumgardner, an administrator at the Junction Fire
Company, which assisted in the response to the crash.
The driver was able to climb out onto the roof after the
crash and was taken to the hospital with injuries, Mr
Baumgardner said.
He added that the car likely hit the second floor because
of a culvert - a tunnel that carries a stream under a road or
railway - on the left side of the house.
The driver "went into the culvert and propelled into the air
and landed on the second floor", Mr Baumgardner said.
In a report, Lewistown police said they had determined
through an investigation that the crash was "an intentional
act".
Officials added that the driver will face charges for the
crash.
The BBC has reached out to police for comment.
The fire department said it took about three hours to
remove the car from the second floor.
"The crew that was on the rescue definitely had to think
outside the box," Mr Baumgardner said.
Rescue crews helped stabilise the house and put a tarp
over the hole from the crash because of upcoming storms,
the Junction Fire Company said in a post on Facebook.
Internet: BBC News
When the Officials added that the driver will face
charges. The underlined sentence means:
Q2289334
Português
Texto associado
Texto II
Cerca de 5.700 pessoas morrem afogadas no
Brasil a cada ano, diz entidade
Alerta é da Sociedade Brasileira de
Salvamento Aquático (Sobrasa)
Anualmente, cerca de 5.700 pessoas morrem por
afogamento no Brasil, de acordo com informações da
Sociedade Brasileira de Salvamento Aquático
(Sobrasa), em balneários, rios e piscinas.
Segundo o Corpo de Bombeiros do Amazonas, que
atende, em média, de 35 a 40 ocorrências de
afogamentos por ano, a maior parte dos casos decorre
de imprudência dos banhistas. Bombeiro salva-vidas de
Manaus, cidade famosa pelas praias fluviais, o cabo
Guaracy dá algumas dicas que ajudam a prevenir o
risco de acidentes.[...]
(Disponível em: https://www.cnnbrasil.com.br/nacional/cerca-de-5-
700-pessoas-morrem-afogadas-no-brasil-a-cada-ano-diz-entidade/.
Acesso: 13/08/2023. Adaptado)
No título e no primeiro parágrafo, ocorrem as
seguintes construções: “morrem afogadas” e
“morrem por afogamento”. Embora indiquem o
mesmo sentido, exercem, respectivamente, as
seguintes funções sintáticas:
Q2289330
Português
Texto associado
Texto I
O incendiador de caminhos
Uma das intervenções a que sou chamado a
participar em Moçambique destina-se a combater as
chamadas “queimadas descontroladas”. Este combate
parece ter todo o fundamento: trata-se de proteger
ecossistemas e de conservar espaços úteis e
produtivos.
Contudo, eu receio que seja mais uma das ingratas
batalhas sem hipótese de sucesso imediato. Na
realidade, nós não entendemos a complexa ecologia do
fogo na savana africana. Não entendemos as razões
que são anteriores ao fogo. De qualquer modo, não
param de me pedir para que fale com os camponeses
sobre os malefícios dos incêndios rurais. Devo
confessar que nunca fui capaz de cumprir essa
incumbência.
Na realidade, o que tenho feito é tentar descortinar
algumas das razões que levam os camponeses a
converter os capinzais em chamas. Sabe-se que a
agricultura de corte e queimada é uma das principais
razões para estas práticas incendiárias. Mas fala-se
pouco de um outro culpado que é uma personagem a
que chamarei de “homem visitador”. É sobre este
“homem visitador” que irei falar neste breve
depoimento.
Na família rural de Moçambique, a divisão de tarefas
sugere uma sociedade que faz pesar sobre a mulher a
maior parte do trabalho. Os que adoram quantificar as
relações sociais publicaram já gráficos e tabelas que
demonstram profusamente que, enquanto o homem
repousa, a mulher se ocupa o dia inteiro. Mas esse
mesmo camponês faz outras coisas que escapam aos
contabilistas sociais. Entre as ocupações invisíveis do
homem rural sobressai a visitação. Essa atividade é
central nas sociedades rurais de Moçambique.
O homem passa meses do ano prestando visitas aos
vizinhos e familiares distantes. As visitas parecem não
ter um propósito prático e definido. Quando se pergunta
a um desses visitantes qual a finalidade da sua viagem
ele responde: “Só venho visitar”. Na realidade, prestar
visitas é uma forma de prevenir conflitos e construir
bons laços de harmonia que são vitais numa sociedade
dispersa e sem mecanismos estatais que garantam
estabilidade.
Os visitadores gastam a maior parte do tempo em
rituais de boas-vindas e de despedida. Abrir as portas
de um sítio requer entendimentos com os
antepassados que são os únicos verdadeiros “donos”
de cada um dos lugares. Pois os homens visitadores
percorrem a pé distâncias inacreditáveis. À medida que
progridem, vão ateando fogo ao capim. A não ser que
seja em pleno Inverno, esse capim arde pouco. O fogo
espalha-se e desfalece pelas imediações do atalho que
os viajantes vão percorrendo. Esse incêndio tem
serviços e vantagens diversas que se manifestam
claramente no regresso: define um mapa de
referências, afasta as cobras e os perigos de
emboscadas, facilita o piso e torna o retorno mais fácil
e seguro. [...]
(COUTO, Mia. E se Obama fosse africano?. São Paulo: Companhia
das Letras. 2011)
O vocábulo “boas-vindas” (6º§) é um substantivo
composto. Dentre os vocábulos compostos abaixo,
indique o que apresenta a flexão de número correta:
Q2289328
Português
Texto associado
Texto I
O incendiador de caminhos
Uma das intervenções a que sou chamado a
participar em Moçambique destina-se a combater as
chamadas “queimadas descontroladas”. Este combate
parece ter todo o fundamento: trata-se de proteger
ecossistemas e de conservar espaços úteis e
produtivos.
Contudo, eu receio que seja mais uma das ingratas
batalhas sem hipótese de sucesso imediato. Na
realidade, nós não entendemos a complexa ecologia do
fogo na savana africana. Não entendemos as razões
que são anteriores ao fogo. De qualquer modo, não
param de me pedir para que fale com os camponeses
sobre os malefícios dos incêndios rurais. Devo
confessar que nunca fui capaz de cumprir essa
incumbência.
Na realidade, o que tenho feito é tentar descortinar
algumas das razões que levam os camponeses a
converter os capinzais em chamas. Sabe-se que a
agricultura de corte e queimada é uma das principais
razões para estas práticas incendiárias. Mas fala-se
pouco de um outro culpado que é uma personagem a
que chamarei de “homem visitador”. É sobre este
“homem visitador” que irei falar neste breve
depoimento.
Na família rural de Moçambique, a divisão de tarefas
sugere uma sociedade que faz pesar sobre a mulher a
maior parte do trabalho. Os que adoram quantificar as
relações sociais publicaram já gráficos e tabelas que
demonstram profusamente que, enquanto o homem
repousa, a mulher se ocupa o dia inteiro. Mas esse
mesmo camponês faz outras coisas que escapam aos
contabilistas sociais. Entre as ocupações invisíveis do
homem rural sobressai a visitação. Essa atividade é
central nas sociedades rurais de Moçambique.
O homem passa meses do ano prestando visitas aos
vizinhos e familiares distantes. As visitas parecem não
ter um propósito prático e definido. Quando se pergunta
a um desses visitantes qual a finalidade da sua viagem
ele responde: “Só venho visitar”. Na realidade, prestar
visitas é uma forma de prevenir conflitos e construir
bons laços de harmonia que são vitais numa sociedade
dispersa e sem mecanismos estatais que garantam
estabilidade.
Os visitadores gastam a maior parte do tempo em
rituais de boas-vindas e de despedida. Abrir as portas
de um sítio requer entendimentos com os
antepassados que são os únicos verdadeiros “donos”
de cada um dos lugares. Pois os homens visitadores
percorrem a pé distâncias inacreditáveis. À medida que
progridem, vão ateando fogo ao capim. A não ser que
seja em pleno Inverno, esse capim arde pouco. O fogo
espalha-se e desfalece pelas imediações do atalho que
os viajantes vão percorrendo. Esse incêndio tem
serviços e vantagens diversas que se manifestam
claramente no regresso: define um mapa de
referências, afasta as cobras e os perigos de
emboscadas, facilita o piso e torna o retorno mais fácil
e seguro. [...]
(COUTO, Mia. E se Obama fosse africano?. São Paulo: Companhia
das Letras. 2011)
Na passagem “eu receio que seja uma das
ingratas batalhas sem hipótese de sucesso
imediato” (2º§), a figura de linguagem empregada: