Quando se faz uso da palavra “personalidade” pode-se estar ...

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Q1625547 Psicologia
Quando se faz uso da palavra “personalidade” pode-se estar fazendo referência a características permanentes, já que pressupõe-se que ela seja razoavelmente estável e previsível. Contudo, apesar das pessoas se comportarem de uma determinada maneira, não implica dizer que, em outras ocasiões não hajam de outra. Tal comportamento se dá pelo fato de que a personalidade não é rígida ou imutável, ou seja, as pessoas podem apresentar algumas variações de acordo com determinadas situações (Schultz & Schultz, 2011). Isto posto, vários autores contribuíram para pesquisa nessa área. De acordo com as proposições abaixo analise cada uma em verdadeiras ou falsas:


I. Freud aprofundou seus estudos trazendo a inovação dos estágios psicossexuais do desenvolvimento da personalidade, indicando que todas as crianças passariam pelos estágios oral, anal, fálico e genital, nos quais a gratificação dos instintos do id dependeria da estimulação das áreas correspondentes do corpo.

II. George A. Kelly, estava convicto que as pessoas sabem qual o seu problema e conseguem encontrar as soluções mais adequadas. Assim, o seu método consiste essencialmente numa entrevista estruturada, com o objetivo de aceder à estrutura e ao conteúdo das teorias implícitas que dão sentido à realidade de cada um. O seu objetivo era agir como facilitador, de modo a permitir que os seus pacientes reelaborassem as suas cognições.

III. Pavlov traz o conceito de resposta, relativa a eventos ambientais externos, que pode variar de resposta reflexa a um comportamento complexo. Da mesma maneira, o reforço, tanto positivo como negativo, presente principalmente no conceito de condicionamento operante, também é peça chave na ideia de mudança de comportamento, ou seja, o reforço positivo irá aumentar a probabilidade de um comportamento ocorrer pela presença de uma recompensa, enquanto o reforço negativo irá aumentar esta probabilidade pela ausência de um estímulo aversivo.

IV. O conceito estrutural chave da teoria de Viktor Frankl da personalidade é o conceito do eu; segundo Frankl, o indivíduo percebe os objetos e experiências externos que parecem estar relacionados com ele enquanto objeto. O sistema total de percepções e significados constitui o campo fenomênico do indivíduo, no qual o terapeuta o interpreta.
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