Questões de Vestibular de História - Período Colonial: produção de riqueza e escravismo
Foram encontradas 515 questões
Ano: 2021
Banca:
UECE-CEV
Órgão:
UECE
Prova:
UECE-CEV - 2021 - UECE - Específica Geografia e História - 2ª Fase do Vestibular |
Q1803254
História
A chegada dos lusitanos no território que hoje
é o Brasil está inserida no contexto da expansão
marítima e comercial portuguesa. Sobre esse
empreendimento da nação europeia, é correto
afirmar que
Ano: 2019
Banca:
VUNESP
Órgão:
SÃO CAMILO
Prova:
VUNESP - 2019 - SÃO CAMILO - Processo Seletivo - 2º Semestre de 2019 - Medicina |
Q1798246
História
Texto associado
Leia o texto para responder à questão.
No concernente à mão de obra, a economia colonial hispano-americana baseou-se em variadas formas de trabalho
compulsório.
A escravidão indígena teve, no conjunto, escassa importância, salvo no “ensaio antilhano”, a inícios do século XVI,
e nas regiões de “índios bravos”, reduzidos à escravidão
quando aprisionados em guerra. A escravização dos rebeldes
(“guerra justa”) era, aliás, a única via de legitimação da escravidão indígena, pois desde cedo a Coroa e a Igreja trataram,
com relativo êxito, de combater tais práticas. Mas o sucesso
desta política deveu-se, em grande medida, à existência
de sistemas tributários pré-coloniais no México, na América
Central e nos Andes.
(Ronaldo Vainfas. Economia e sociedade na
América Espanhola, 1984. Adaptado.)
Uma semelhança e uma diferença entre o panorama descrito
no segundo parágrafo do texto e a experiência da colonização portuguesa no Brasil são, respectivamente:
Ano: 2019
Banca:
VUNESP
Órgão:
SÃO CAMILO
Prova:
VUNESP - 2019 - SÃO CAMILO - Processo Seletivo - 1º Semestre de 2020- Medicina Prova II |
Q1797660
História
No plano socioeconômico, [os indígenas] foram cruciais
na montagem do complexo açucareiro na Bahia quinhentista,
e mesmo no avançar o século XVII, pois a escravidão de origem africana só tomou impulso após exaurirem-se gerações
de indígenas pelo trabalho escravo, pela guerra e por doenças. No planalto paulista, a mão de obra indígena escravizada foi a base para o que se chamou, com certo exagero, de
“celeiro do Brasil”, labutando na produção de trigo e, sobretudo, de milho.
(João Fragoso e Roberto Guedes. “Apresentação”. In: João Luís R. Fragoso e Maria de Fátima Gouvêa (org.). O Brasil Colonial, vol. 3, 2014. Adaptado.)
O excerto faz referência
(João Fragoso e Roberto Guedes. “Apresentação”. In: João Luís R. Fragoso e Maria de Fátima Gouvêa (org.). O Brasil Colonial, vol. 3, 2014. Adaptado.)
O excerto faz referência
Q1797193
História
Algumas das formas mais conhecidas de resistência
escrava, durante o período colonial brasileiro, foram a
fuga e a formação de quilombos. Contudo, a
historiografia recente sobre esta temática evidenciou
outras formas de resistência que ocorriam no cotidiano
dos cativos, podendo-se destacar:
Q1797191
História
No Brasil colonial, a palavra 'sertão' designava os
territórios interioranos e litorâneos (“sertões de dentro”
e “sertões de fora"), onde a presença lusa era quase
inexistente ou ainda não havia se consolidado. Diante
da necessidade de buscar espaços que pudessem
produzir novas formas de sustento material e obtenção
de lucros, o processo de conquista e colonização dos
sertões se deu através de atividades como: